Olhei o
mundo e vi.
Afinal não
estava a ver, voava.
O céu,
demais infinito,
não se voa para sempre.
Estendi os braços, as
asas,
agarrei a
montanha.
No topo vi,
pensei ver.
Acendi uma
estrela.
Vi, a luz
sem sombra,
sem sobra,
Quente,
larga imensidão.
Vi! Certamente
que vi.
O céu não se voa para sempre
António Sérgio Godinho
25 de Junho de 2016
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