sexta-feira, 16 de maio de 2008

Regresso ao campo

Quando regressei ao campo, mentira indiferente,
Procurar aquilo que fica para um sempre depois de amanhã
Não sei o que encontrar
Se a fogueira que me arde ou o ar que me ressuscita.

2 comentários:

António Sérgio Godinho disse...

Dedicado a Ti
Guarda a minha memória no teu mundo
No meu serás sempre rei sem precisar de sangue, coroa ou trono.

Anónimo disse...

E não será esta nossa vontade de mentirmos a nós próprios que nos leva em busca de um Sonho?! Mas que importa, se essa mentira nos der a ilusão da felicidade?! Por ela, vendi a minha alma, aprisionei-a numa jaula de ferro e silenciei a voz do coração...
Que a noite te continue a brindar com a inspiração!
I